Review Private Practice (2.06) – Serving Two Masters
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Review Private Practice (2.06) – Serving Two Masters

 

Serving Two Masters foi um episódio morno, sem grandes reviravoltas e um pouco decepcionante, pois não condiz com o ritmo que a história estava tomando. Desde o princípio da temporada, Private vem evoluindo, a cada episódio, para casos médicos mais dramáticos e conflitos internos mais complexos entre os personagens da trama. Tudo isso culminou na eleição de Addison para chefiar a clínica, como vimos no episódio passado, levando-a a alugar um andar inteiro do prédio, também pertencente à clínica, para uma outra empresa. O problema é que ela não sabia que a empresa em questão fundaria uma outra clínica médica comandada por ninguém menos que Charllote King.

 

 

Pois bem, passamos Serving Two Masters inteiro pensando em quando todos iriam descobrir sobre os novos planos de Charllote, porém a única a descobrir é Violet, mas ela resolve não contar a ninguém esse “segredo”, um pouco decepcionante, ao meu ver. Aliás, estávamos prestes a descobrir mais sobre o passado dessa personagem, porém ela permaneceu apagada nesse episódio, protagonizando mais das mesmas cenas que já cansamos de ver com Cooper, em que os dois discutem sobre Charllote e a amizade dos dois.

 

Addison protagonizou uma das piores cenas da temporada: perseguir seu namorado de carro, ao desconfiar que ele talvez a esteja traindo – influênciada por suas pacientes grávidas casadas, sem saber, com o mesmo homem –, seguí-lo até seu trabalho, é até aceitável, ainda que uma medida desesperada, agora continuar seguindo o homem após ele sair com sua equipe em um carro-forte, aí é não apenas absurdo como também de me fazer sentir vergonha alheia por Addison. Outra história enfadonha foi a de Sam inseguro se está ou não pronto para voltar a sair com mulheres.

 

 

Infelizmente nem os casos, Peter ou Cooper foram capazes de salvar esse episódio, pois foi tudo muito abaixo da espectativa. É lógico que o episódio não foi de todo ruim, mas confesso que não via a hora de que ele acabasse, caracterizando-o como um típico episódio filler, a não ser pela revelação logo ao final, de que Dell já é pai de uma menina de uns seis anos de idade – o que justificaria a maturidade do personagem em comparação com seus colegas da clínica, que cometem muitas burradas por serem teimosos, infantis, orgulhosos e não conseguírem confiar uns nos outros. Espero que o próximo episódio, que vai ao ar hoje à noite, coloque a série de novo nos trilhos para que esse pequeno deslize passe despercebido em uma temporada que seguia muito bem até o momento.

 

 

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