Rupert Grint fala sobre beijo em Emma Watson, Cherrybomb e filmes Harry Potter
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Rupert Grint fala sobre beijo em Emma Watson, Cherrybomb e filmes Harry Potter

O ator Rupert Grint, que interpreta Rony Weasley na franquia Harry Potter, concedeu uma entrevista à revista russa Elle Girl. Como não poderia deixar de ser, o jovem falou sobre Cherrybomb, planos de carreira e sobre o beijo que ele a atriz Emma Watson deverão protagonizar em Harry Potter e As Relíquias da Morte, sétimo filme da série. Veja abaixo alguns trechos da entrevista, que foi divulgada no Brasil através do site Oclumência:

Elle Girl: Como foi atuar em Lições de Vida e Cherrybomb após Harry Potter?
Rupert Grint: No primeiro caso foi mais difícil. Em Lições da Vida interpretei um rapaz oprimido que tenta se livrar do controle da mãe. Seu primeiro beijo foi importante, pois é um dos seus primeiros atos de independência. Para mim essa cena foi difícil, não somente pelo que ela representa ao personagem, mas também por questões de intimidade. Estávamos cercados por toda a equipe e não era exatamente uma atmosfera romântica. A segunda vez foi muito mais fácil. Cherrybomb é um suspense sobre dois amigos que entram em atrito por causa de uma garota. Esse gênero é mais fácil de ser feito pelos atores. No entanto, eu nunca poderia fazer o que Dan Radcliffe fez na peça Equus. Nunca teria tanta coragem. Dan atua completamente nu por 10 minutos no teatro! Para mim, isso é incrivelmente corajoso.

Elle Girl: Falando nisso, em Harry Potter e as Relíquias da Morte, você tem uma cena que beijará Hermione…
Rupert Grint: Totalmente horrível! Eu e Emma crescemos juntos e nos conhecemos por séculos… Estou verdadeiramente assustado com essa cena. Vou trazer uma pilha de palavras cruzadas para o set para que eu e ela possamos fazê-las entre as tomadas.

Elle Girl: Você cresceu junto com seu personagem Ron. Como ele e todo o “fenômeno Potter” influenciaram no que você é hoje?
Rupert Grint: Os filmes são parte dos meus álbuns de recordações, onde passei a maior parte de minha infância. Era uma ótima época, apesar das limitações. Os produtores nos preveniram que mudássemos nossos cortes de cabelo, e não podíamos nem pensar em piercings e tatuagens. Hoje em dia acho isso bem divertido e um tanto estranho. Quando assistimos nosso primeiro filme percebemos que todos crescemos e mudamos muito. E não só do lado de fora.

Postado em: Assuntos Gerais



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