Review The Big Bang Theory 4.02 – The Cruciferous Vegetable Amplification
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Review The Big Bang Theory 4.02 – The Cruciferous Vegetable Amplification

 

 

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Achei que esse episódio 4.02 – The Cruciferous Vegetable Amplification foi um pouco mais engraçado do que a season premiere e trouxe um Sheldon (Jim Parson) ainda mais neurótico (se é que isso é possível). Quando ele fez aquela tabela de gráficos para determinar quando iria morrer o episódio começou fraco, mas depois daquilo a história se desenvolveu melhor do que o esperado porque ele trouxe à tona seu mais novo desejo: transferir sua brilhante mente para dentro de um robô e dessa forma viver eternamente como máquina depois que morrer fisicamente. Passei muito mal de tanto rir com quase todas as cenas de Sheldon, principalmente quando ele comeu aquele troço de couve de bruxelas e no meio da noite foi acordar Leonard (Johnny Galecki) com sintomas de apendicite quando na verdade era apenas gases, e o pior é que ele não estava com poucos gases presos conforme vimos quando ele foi fazer exercícios com Penny (Kaley Cuoco) e caiu da escada (aliás essa cena também foi sensacional, eu ri demais).

 

Sheldon construiu um robô para que ele pudesse interagir com as outras pessoas sem ter contato físico com elas e isso causou muitas confusões porque mesmo sem estar presente no local, o robô nada mais era do que a mente e personalidade de Sheldon. Manias como não gostar que ocupem o seu lugar no sofá, ou ir de carona para o trabalho com Leonard (com direito a um “Bazinga surpresa” que quase matou Leonard de susto mesmo depois dele ter desligado o robô), mas ele viu que em algumas oportunidades é melhor estar presente em carne e osso, como foi o caso em que seu robô e seus amigos foram ao Cheesecake Factory e lá encontraram Steve Wozniak. O cara até que foi muito simpático, fez piadas com o estilo de Steve Jobs e até iria autografar para Sheldon um Apple II de 1977 que ele guarda como relíquia, mas caiu da escada e quebrou o computador.

 

Para encerrar, devo dizer que adorei a Penny cantando denovo Soft Kitty para o “Shel-bô” e outro detalhe que vale a pena ser comentado é que eu achei as participações de Howard (Simon Helberg) e Raj (Kunal Nayyar) até engraçadas como sempre, mas elas ficaram muito restritas ao fato de Raj não falar com mulheres e ter que cochichar no ouvido de Howard. Isso fez com que eles fiquem mais apagados no episódio, ainda mais quando temos uma história que envolve o maior protagonista de “The Big Bang Theory”. Eu prefiro o formato com duas histórias paralelas, assim como foi na estréia da 4ª temporada, porque isso faz com que os outros membros do elenco se destaquem também, já que Sheldon se destaca em qualquer situação que lhe for apresentada.

 

 

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Postado em: ReviewsThe Big Bang Theory



Sobre o Autor

Desde os tempos mais primórdios, na cidade de Brasília, esse jovem "veterano de guerra" e abençoado torcedor do São Paulo já gostava de séries e tudo relacionado aos veículos midiáticos. Pensando nisso, formou-se em Comunicação Social - Rádio e TV e decidiu usar seus conhecimentos para tornar o CineSéries o melhor portal de notícias do Brasil

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