Review The Big Bang Theory (2.15) – The Maternal Capacitance
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Review The Big Bang Theory (2.15) – The Maternal Capacitance

 

 

Muito melhor que seu episódio anterior, mas ainda muito distante de ser o melhor episódio da temporada, esse episódio de The Big Bang Theory contou com a presença de uma nova personagem: a mãe de Leonard, uma psicóloga tão racional, metódica e despreparada para o convívio social quanto Sheldon, que, obviamente, amou a mulher: “What a remarkable woman!

O episódio já começou engraçado com Raj arrebentando nos vocais do Rock Band, enquanto Howard tocava bateria e Sheldon ficava na guitarra. Quando Penny chega para reclamar do barulho, Leonard aparece no telefone, preocupadíssimo. Após Sheldon fazer uma dedução completamente errada sobre o assunto tratado no telefone – supôs que Leonard estivesse marcando um exame médico –, este avisar que sua mãe está vindo lhe visitar.

A mãe de Leonard, Beverly, interpretada por Christine Baranski, conseguiu mexer bastante com os amigos de Leonard, e gerou cenas super engraçadas, como a de Penny chorando descontrolada apenas por ter passado alguns lances de escada conversando com a psicóloga e revivendo os assuntos mal resolvidos que tem com seu pai – que a tratava como se ela fosse um garoto. Porém, apesar dessa ótima cena, e a de Leonard conversando sobre a Máquina de Abraços, indo para a cama com Penny e estragando tudo – como era previsível –, a cena mais engraçada foi, sem dúvida, ver sua mãe inferindo uma relação homossexual entre Raj e Howard criada para suprir a falta de intimidade dos dois com as mulheres. Sem palavras, foi a melhor cena do episódio inteiro.

Curioso foi ver que o personagem em maior destaque da série, Sheldon, foi o que ganhou as piores cenas com a Beverly. Foi interessante ver ele comparando sua própria mãe com a mãe de Leonard, mas ver os dois cantando ao final do episódio no Rock Band foi totalmente fora do contexto da série e dos próprios personagens. É óbvio que aquela conversa sobre liberar endorfina era propositalmente maliciosa para fins cômicos e não era bem o que estávamos pensando, agora resolver a ambigüidade com um videogame é que não foi muito bacana, pelo menos para mim, pois foge bastante do perfil da série e do próprio Sheldon, um geek todo reprimido e sério.

Foi um ótimo episódio com alguns pontos baixos. Só acho uma pena ser pouco provável vermos a Sra., ops, Doutora Hofstadter novamente, pois por cumprir seu papel de versão feminina de Sheldon, todo seu potencial na série já foi usado. É lógico que em uma série que ainda está começando, é possível encontrarmos a personagem mais para frente quem sabe em uma quarta ou quinta temporada, porém vai depender de Chuck Lorre fazer dessa futura nova participação algo interessante e novo, que não soe repetitivo.

 

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Postado em: ReviewsThe Big Bang Theory



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