Review Private Practice (2.11) – Contamination
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Review Private Practice (2.11) – Contamination

 

 

Private Practice não voltou bem de seu hiatus, pois Contamination não foi um episódio que adicionou muito à história, sendo focado mais em seus pacientes que em seus médicos. No entanto a audiência do programa aumentou, pois ao invés de passar nas quartas-feiras, agora dia e horário de Lost, Private está sendo exibido nas quintas, logo após Grey’s Anatomy, portanto as chances de que o público de Grey’s comece a seguir o spin-off de Addison é muito maior.

 

Com relação ao episódio tivemos algumas histórias que não entusiasmaram tanto, como a visita de Sandy Nichols do Departamento de Saúde para verificar se a clínica atendia todos os requisitos necessários para funcionar de acordo com as regras sanitárias e sua paquera com Sam. Outra história que pouco empolgou foi a de Addison tentando, sem sucesso, engravidar a mulher do episódio passado, que tinha acabado de passar por um câncer e estava muito fraca para ser fertilizada. Com essas histórias frouxas, abriu-se espaço para que Cooper ganhasse o caso mais interessante do episodio: a da mãe que culpava a vacinação por um de seus filhos ser autista, com isso os outros dois ficaram expostos à doenças, entre elas, sarampo, que não apenas atacou uma das crianças, como também expôs toda a clínica e também a clínica de Charlotte ao vírus.

 

Foi um caso emocionante, como eu fiquei com raiva daquela mãe irresponsável, mas mesmo assim perder seu filho não nos deu um gostinho de vingança, pois afinal nunca é bom ver uma criança morrendo, ainda mais quando é culpa dos próprios pais. Cooper tomou a decisão certa ao vacinar o terceiro menino sem o consentimento da mãe, eu teria feito a mesma coisa. A história também serviu de lição para aqueles que nunca acreditam que doenças aparentemente simples possam matar ou simplesmente não confiam em seus próprios médicos.

 

 

No campo pessoal, tivemos Cooper descobrindo que Peter estava transando com Violet e revelando o fato para os demais médicos da clínica, a resposta de Peter foi muito boa, mas ainda sim penso que ele e Violet precisam ganhar casos mais interessantes, pois estão sempre a não fazer nada o dia inteiro na clínica – não é a toa que arranjem tempo para fazer outras coisas, se é que você me entende. Também tivemos a visita da mãe de Betsey, filha de Dell, que certamente é muito diferente do que imaginávamos, mas apesar de seu pequeno conflito com Dell – que duvidava que ela tivesse largado as drogas e se estabelecido numa vida normal – sua aparição não acrescentou muito à série por enquanto. Sabemos que Dell tem uma filha, que ficará morando a maior parte do tempo com sua mãe, e que Dell não tem mais problemas com isso. Ou seja, uma história ainda um pouco irrelevante para a série até o momento.

 

No final, tivemos Peter sugerindo a Violet que o envolvimento deles é muito maior que a de apenas dois amigos – o que fez Violet terminar com ele, já que o histórico de Peter dizia que ele iria largá-la em breve e que, sentindo-se mal, ela teria que abandonar a clínica. Ainda ao fim do episódio, Sheldon Wallace voltou a procurar Violet, querendo ser amiga dela e Addison ligou para Kevin querendo voltar com ele, aonde isso vai levar? Confiram no próximo review e no próximo episódio, é claro.

 

 

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